As mais belas cidade da Ásia, que compensa conhecer!
1) Hong Kong, China | A Cidade-quase-Estado que recusa sua pátria mãe, China. A Nova York oriental que odeia essa comparação por se achar muito melhor que a original.Na Ilha de Hong Kong, o Peak, como o nome diz, é o pico da cidade. O ponto mais alto e de onde se têm as melhores vistas. O observatório a céu aberto é a principal atração de Hong Kong há anos e, ao contrário de outras cidades, a visão panorâmica não ajuda a compreender a cidade – o que desperta mais ainda a vontade de explorá-la. A vista da baía depende 100% do clima e da estação, já que, em época de monções (fim de junho a começo de setembro), as nuvens descem e fica quase impossível enxergar qualquer coisa. Em dias secos – ou até horas secas, já que chove e para continuamente -, sua câmera consegue enquadrar toda a margem oposta da baía, com os prediões de alta classe que ficam próximos ao Peak em primeiro plano.
2) Singapura | O único país que conseguiu transitar do terceiro para o primeiro mundo, ou qualquer outra denominação que se use hoje em dia. É chique, é onde a grana rola. De dia, um destino de compras, de noite, a cidade fica mágica – as luzes futuristas de SIngapura não se comparam. Melhor que isso, só indo em alguma das muitas praças de alimentação, conceito que eles mesmo criaram, pra comer um autêntico macarrão frito com carne de porco. Muitos dos menus dão destaque a opção Live Frog, a qual nunca me passou pela cabeça pedir e, muito menos, perguntar o que era.
3) Bangkok, Tailândia | Parque de diversões da Ásia, não dá mais pra saber se a Tailândia está sendo sustentada ou destruída pelo turismo em massa. Bangkok é a cidade mais visitada do mundo e, encontrar turistas cambaleando de bêbados os mercados noturnos, é uma cena recorrente. Seja como for, os preços não sobem – se chegar até lá é caro, tudo que é economizado durante a viagem traz a recompensa.
5) Kuala Lumpur, Malásia | A Malásia real, sem o requinte da cidade estado que separou-se do país, Singapura.
Mulheres com traços asiáticos, cobrindo-se inteiramente como árabes, mas usando as roupas coloridas das indianas. Na Malásia, um ex pântano com características naturais bem semelhantes as do Brasil, a globalização vive de cúmulos como esses.
Às vezes ela harmoniosas, às vezes invasivas. Algumas intervenções parecem totalmente fora de encaixe, como os blocassos de concreto que abrigam uns dos maiores e mais variados shoppings do continente asiático. E a verdade é que, nem que você queira, não dá pra ignorar esse aspecto – para ocidentais, a Ásia é a busca de algo excêntrico e exótico mas, Kuala Lumpur é muito explorada como destino de compras. Barata, variada, com galerias de fino requinte a centros menores onde nada tem preço fixo, onde alguma coisa sempre acaba nos servindo (e ao nosso bolso também).